Pois é, Edu. Talvez uma saída seja desfazer-se dos próprios restos, assim vão-se tb os restos alheios que ficaram em nós. Complicado pra cacete, né?!! Beijão!
A recepção do discurso como problema latente. O poder do silêncio e o silêncio do poder, nesta inversão, reconhece-se a problemática da recepção- há na verdade uma insatisfação linguístico-social sempre marcando os nossos caminhos. A palavra escrita é por assim dizer uma petrificação da palavra falada. O grotesco , a dor, o mal, a morte podem-se apresentar como focos geradores de harmonia . A tua escrita ( claro que estive ,sorvendo os teus “ditos” por aqui) conseguiu assim avivar em mim este absorvente binómio = palavra/silêncio. A capacidade do relato do imediatismo real, o dia a dia, as pálpaveis relações humanas, admiro os seres que ( como Tu) conseguem relativizar a quão ténue linha que separa a ficção do realismo. Às vezes nem a linha vejo. O silêncio habita a escritura e tu revelas capacidades para te fazer ouvir. -Te lendo enriqueci me- Postei-me neste ("curtas" ) por ser exemplo exímio do que afirmo. “O pouco a dizer muito”
Xaxuacho ( sussuro que toca) são os meus beijos/abraços
KimdaMagna ás vezes Kimang outras Kimangola www.kimdamagna.blogspot.com
Kindamagna, fico emocionada com tuas palavras, profundamente...nem sei se as mereço. Muito obrigada e saiba que nunca me senti tão estimulada a continuar meus exercícios ficcionais quanto com sua frase "te lendo, enriqueci-me". Forte! Obrigada mais uma vez. Xaxuacho pra você! ;)
A maior parte das gaivotas não se preocupa em aprender mais do que os simples fatos do vôo -- como ir da costa à comida e voltar. Para a maioria, o importante não é voar, mas comer. Para esta gaivota, contudo, o importante não era comer, mas voar. Antes de tudo o mais, Fernão Capelo Gaivota adorava voar.
4 comentários:
Os restos sempre ficam, Rê, e são eles que atrapalham todo o resto por vir...
Pois é, Edu. Talvez uma saída seja desfazer-se dos próprios restos, assim vão-se tb os restos alheios que ficaram em nós. Complicado pra cacete, né?!!
Beijão!
A recepção do discurso como problema latente.
O poder do silêncio e o silêncio do poder, nesta inversão,
reconhece-se a problemática da recepção-
há na verdade uma insatisfação linguístico-social
sempre marcando os nossos caminhos.
A palavra escrita é por assim dizer uma petrificação da palavra falada.
O grotesco , a dor, o mal, a morte podem-se apresentar como focos
geradores de harmonia .
A tua escrita ( claro que estive ,sorvendo os teus “ditos” por aqui) conseguiu
assim avivar em mim este absorvente binómio = palavra/silêncio.
A capacidade do relato do imediatismo real, o dia a dia,
as pálpaveis relações humanas, admiro os seres que ( como Tu) conseguem relativizar a quão ténue linha que separa a ficção do realismo. Às vezes nem a linha vejo.
O silêncio habita a escritura e tu revelas capacidades para te fazer ouvir.
-Te lendo enriqueci me-
Postei-me neste ("curtas" ) por ser exemplo exímio do que afirmo.
“O pouco a dizer muito”
Xaxuacho ( sussuro que toca) são os meus beijos/abraços
KimdaMagna ás vezes Kimang outras Kimangola
www.kimdamagna.blogspot.com
Kindamagna, fico emocionada com tuas palavras, profundamente...nem sei se as mereço. Muito obrigada e saiba que nunca me senti tão estimulada a continuar meus exercícios ficcionais quanto com sua frase "te lendo, enriqueci-me". Forte! Obrigada mais uma vez.
Xaxuacho pra você! ;)
Postar um comentário