Que raio de mundo é esse em que, pra justificar uma pulada de cerca, o sujeito se intitula ninfomaníaco?
Acho muito chato isso de olhar em volta e perceber que, em pleno século 21, o público aceite melhor uma explicação baseada numa patologia fake do que um mea culpa justificado pelo desejo – direito legítimo de toda pessoa dona da própria vida.
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